domingo, 13 de setembro de 2009

and when I loose myself I think of you!

A vida é um jogo estranho. Nenhum de nós pediu pra jogar, mas cá estamos. Ninguém sabe ao certo quando, onde e por quê ela foi criada, mas, sem dúvida alguma, ela existe, e a prova disso somos nós: Eu, você, o mato que insiste em crescer nos vãos da calçada... Tudo.

A vida não é fácil. Você aprende isso com o tempo, quando descobre o valor do dinheiro. Quase tudo por aqui é movido por dinheiro. Horror. Sociedade desigual.

Por outro lado, eu jamais renunciaria ao privilégio de poder fazer parte do jogo da vida. Há coisas que me fazem querer viver para sempre. Na verdade, essas coisas compõem 99% da minha vida! E, ah... Como eu as adoro... Difícil mesmo é enumerá-las.

Às vezes há momentos de tristeza, ou solidão. São muito comuns. Às vezes só dá vontade de ficar quieta num canto. E ás vezes nem tem a ver com tristeza; É a pura e simples vontade de ficar com seus pensamentos. E o engraçado é que isso sempre acontece nos piores lugars, tipo na escola, ou numa excursão, quando você está rodeado de amigos; Muitas vezes as pessoas não compreendem a sua ânsia de solidão.

O que fazer? Isso eu nunca descobri. Mas, quando tem realmente a ver com tristeza, o melhor remédio deve ser pensar naquelas coisas que eu julguei inumeráveis, pelo menos tentar se concentrar na maior delas. Sim, você ainda a tem! Essa coisa maravilhosa, que te dá ânimo para levantar da cama no dia mais frio do ano às seis da manhã, te dá vontade de fazer aquela prova de Geografia, te dá a coragem para pular de sky coaster. Porque tudo que é ruim passa, e passa com muito mais facilidade e suavidade se você se lembrar sempre das coisas inumeráveis da sua vida.