domingo, 2 de dezembro de 2012

Tênue sublimidade

Sinto que estou...



...exatamente onde deveria estar. Eu me pergunto se alguém já se sentiu assim.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O prazer como impulsionador da vida

Passei uns meses procurando um tema para esse post. Fui de livros a questões existenciais, comecei alguns textos, até, mas nada fluía. Esta é, se não me falha a memória, a sétima vez que começo um texto, sem exageros. E, pela sétima vez, pretendo terminá-lo. Esse, por sinal, é um dos meus maiores defeitos: deixar as coisas pela metade. Desde as coisas mais banais, como um doce, por exemplo, até as mais importantes, como... esse blog? Deixemos pra lá. Voltemos à vaca fria.

Não é nenhuma novidade para a humanidade, mas pensei (perigo!) sobre algumas situações e concluí, embora sem provas suficientes para comprová-lo, que nós, seres humanos, somos todos movidos pelo prazer. 

Nosso instinto tem como base a sensação agradável que certo ato nos proporciona, por simples que seja; beber água quando estamos com sede, comer quando estamos com fome, tirarmos o agasalho quando estamos com calor. Assim são também os atos mais complexos, como classificar um objeto como desejado (seu possuidor sentirá o prazer da alegria (isso soa redundante? (adoro parênteses))), escolher uma profissão a ser seguida, comer seu prato favorito, amar. O amor, visto sob todas as óticas, é o mais sublime dos prazeres. 

É um texto curto. Preciso de tempo para colocar tal teoria do prazer como impulsionador da humanidade - bem como da vida em si - em prática. Talvez eu precise de uma vida inteira pra isso. Possivelmente eu esteja errada. Mantê-los-ei informados. 

P.S.: Talvez eu só esteja louca.
P.S.²: Eu sei que é muita sacanagem eu só te dar isso depois de semanas de espera, Lucas. Desculpa.
P.S.³: Eu também adoro P.S.s.




sexta-feira, 25 de maio de 2012

Descobertas - I

Sempre pensei que não existisse nada pior que um coração partido. Mero engano. Partir um coração é infinitamente pior. É isso.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Será?

Acho que estou passando por uma das primeiras grandes desilusões da minha vida. Algumas das coisas nas quais eu acreditava mostraram-se falhas, e certos medos vieram à tona. Será que isso é crescer? Será que para amadurecermos precisamos passar por desilusões? Será a adolescência o período em que é retirado o véu da infância? Será que a partir de agora só haverá decepção? Será, será, será?

Será que eu sou quem sempre pensei que fosse?